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Publicado em 25 de fevereiro/2021.
Assista o vídeo com importantes informações sobre as últimas ações do sindicato
O Sindicato dos Médicos de Minas Gerais (Sinmed-MG) continua atuando junto aos gestores para que TODOS OS médicos da saúde pública e suplementar (que atendem planos e operadoras de saúde) de Minas Gerais sejam priorizados na vacinação contra a Covid-19.
Após o anúncio oficial nesta quarta-feira, 24 de fevereiro/2021, da chegada de 357, 4 mil doses da vacina enviadas pelo Ministério da Saúde ao Estado, e considerando a promessa do secretário de saúde, durante reunião com o CRMMG no último dia 1º, de vacinar todos os médicos até o final desse mês, o Sinmed-MG oficiou a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) pedindo cumprimento urgente dessa iniciativa.
Além disso, o sindicato também oficiou a Secretaria Municipal de Saúde Belo Horizonte já que em uma reunião realizada em 3 de fevereiro com o presidente do Sinmed-MG, Fernando Mendonça, o secretário Jackson Pinto afirmou que os profissionais da saúde seriam priorizados na medida em que novas doses da vacina chegassem ao município.
Diante disso, o Sinmed-MG solicitou urgência para a vacinação de todos os profissionais da saúde a fim de que eles continuem garantindo a assistência à população.
Leia abaixo os ofícios encaminhados pelo Sinmed-MG, em 24/2/2021:
Neste momento de tantas incertezas, o sindicato não tem medido esforços para defender a categoria. Entre as outras ações já realizadas, foram contatadas Secretaria Municipal de Saúde de 28 municípios mineiros, pedindo a priorização dos médicos na vacinação.
Além disso, o Sinmed-MG tem sido presença constante na mídia para denunciar a necessidade de critérios mais rigorosos para a utilização adequada dos lotes de vacina e a não inclusão de profissionais da saúde, como por exemplo os da atenção primária, nos grupos prioritários.
A entidade reforça a necessidade urgente de prover condições para adequada assistência a toda a população, além das demais políticas públicas que promovam e garantam a redução da circulação do vírus SARS-COV2, uma vez que profissionais doentes ou estafados diminuem drasticamente a capacidade de atendimento.