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Presidente Fernando Mendonça destaca que faltou planejamento e gestão eficiente no enfrentamento à COVID-19.
A matéria trará do fechamento de 10 leitos de UTI do Hospital Eduardo de Menezes, alegando ser por falta de médicos, alta rotatividade e pedidos de rescisões.
O presidente do Sindicato dos Médicos de MG (Sinmed-MG), Fernando Luiz destacou que faltou planejamento e gestão eficiente no enfrentamento à COVID-19.
“Chega a ser uma vergonha o governo do estado querer culpar a categoria médica pela sua falta de planejamento e gestão”, disse.
Ele destacou que um profissional intensivista demora anos para a sua formação. “E anos são os que faltam da gestão no sentido de planejar e se organizar. Não foi diferente na epidemia. Estamos há meses com a história da COVID-19 e, ainda assim, o governo bate cabeça”, disse.
“Ele na verdade não se programou, não planejou e essa alta rotatividade que ele mesmo justifica como falta de médicos, é em função de sua incompetência na gestão de preparar melhor para fazer funcionar aquilo que a população merece”, continuou.
Fernando Luiz de Mendonça usou o exemplo do hospital de campanha para justificar, segundo ele, a falta de planejamento do governo estadual.
“O governo abriu uma unidade que nunca funcionou e, quando na verdade, tinha que se preocupar com recursos humanos e não o que foi feito ao longo de 2020”, completou.
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