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23 de junho/2020——- O presidente do Sinmed-MG, Fernando Mendonça, em entrevista à Rádio Itatiaia, nos dias 22 e 23 de junho, destacou preocupação com a falta de medicamentos para pacientes em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).
Segundo ele, esses medicamentos, muitas vezes, são substituídos por similares que têm efeitos colaterais maiores, o que provoca um risco para o paciente. “Se eles faltarem, fica difícil, por exemplo, procedimentos como a intubação, para usar o respirador. Então, não adianta gastar com respiradores se eu não tiver como entubar esse paciente”, reforçou.
Fernando Mendonça destaca também que o ritmo de crescimento dos casos de Covid-19 tem sido muito mais rápido do que se imaginava. “Mesmo a gente ainda sabendo que a maioria das pessoas não vai ter sintomas graves, a questão é: aqueles 15% que vão precisar de um atendimento hospitalar e, desses, talvez 5% vão precisar de um leito de CTI. E o que acontece? Se um grande número de pessoas ficarem doentes ao mesmo tempo, não terá vaga para todo mundo” alerta.
Ouça a entrevista na íntegra, veiculada no jornal Noite Itatiaia (22/6) e 1ª Edição (23/6), na Rádio Itatiaia
Sinmed-MG, 23 de junho/2020