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A partir das 7h do dia 28/3 às 7h do dia 29/3, atendimento de urgência e emergência serão mantidos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) da prefeitura, dentro da escala existente no dia.
Reunidos em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), dia 27 de março, cerca de 100 médicos vinculados à Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), deliberaram por manter a paralisação de 24 horas, em 28 de março, (terça-feira). A partir das 7h do dia 28/3 às 7h do dia 29/3, atendimento de urgência e emergência serão mantidos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) da prefeitura, dentro da escala existente no dia.
A AGE foi promovida pelo Sindicato dos Médicos de Minas Gerais (Sinmed-MG), via videoconferência. Nova assembleia foi marcada para o dia 29 de março, quarta-feira, para decidir os rumos do movimento.
Segundo os médicos presentes na AGE, não só o índice de recomposição salarial não retroativo motivou a paralisação de 24 horas, a falta de outros profissionais nas unidades, descaso com a segurança nas unidades, sobrecarga de trabalho e pressão assistencial diversas, como: epidemia de dengue, pandemia, gripe e doenças respiratórias sazonais foram considerados pelo categoria.
Na assembleia, a decisão de manter a paralisação foi tomada e por margem apertada, demonstrando a insatisfação dos médicos. Na votação, 50% votaram a favor, 44% contra e contra da paralisação e 6% dos presentes se abstiveram.
Para os médicos vinculados à PBH, não existe visão da gestão municipal em preencher as vagas existentes para a categoria médica, mas somente de sobrecarregar os que ainda resistem. “Hoje, BH, perde médicos para diversas cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) por questões salariais e por insatisfação profissional”, frisam os profissionais da prefeitura.