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    DELEGADOS SINDICAIS, A VOZ DO SINDICATO NOS DIVERSOS LOCAIS DE TRABALHO

    Os delegados sindicais ampliam a voz do sindicato nos diversos locais de trabalho e outros municípios. Entre outras funções, avaliam as condições de trabalho, levantam as reivindicações dos médicos locais e mobilizam os colegas nas campanhas. A criação de delegacias sindicais, sua estrutura e competência estão previstos no Estatutodo Sinmed-MG:

    CONHEÇA OS DELEGADOS SINDICAIS ELEITOS NA GESTÃO 2019/2021

    • CONTAGEM: Norma Tresinari (CRM 33.764, médica de Família e Comunidade em Contagem desde 1999, atualmente na UBS Tijuca/Distrito Nacional.

     “O que me levou a ser delegada foi ver o empenho do sindicato na luta por melhorias salariais e condições de trabalho em Contagem. Há mais de três anos participo de todas as reuniões referentes às reivindicações dos colegas do município.

     Tivemos ganhos efetivos em termos de remuneração,  que considero conquistas histórias  para a nossa categoria. Como delegada sindical poderei representar os colegas de uma forma mais ativa e atuante. Acredito no sindicato e na força da categoria médica.”

    • HEMOMINAS: Flávia Loureiro (CRM 26.994), especialista em Clínica Médica, Medicina do Trabalho, Mestre em Saúde Pública.

    “Representar os médicos do Hemominas na  luta para que nossa carreira seja mantida foi um dos motivos que me levou a ser delegada sindical da Fundação. Há alguns anos conseguimos a equiparação  com a Fhemig, e é importante estarmos unidos para que nenhum retrocesso aconteça.  O Estado vive um momento crucial. Entendemos que alguns processos precisam ser revistos, principalmente em relação a questões administrativas.

    Mas,  infelizmente,  o  Estado enxerga apenas numericamente  sem olhar a questão técnica. O maior problema hoje são as exonerações e aposentadorias de médicos que não estão sendo repostas.  Com a reforma da Previdência, a situação vai piorar ainda mais, gerando um impacto muito grande. Hemominas, Fhemig e Secretaria Estadual de Saúde precisam se unir na defesa da manutenção de equipes técnicas,  para que possam prestar um bom atendimento à população.”

    • IBIRITÉ: Alisson Moreira (CRM 38.931), endocrinologista, atualmente lotado em Ibirité e Ribeirão das Neves.

    “Um dos motivos que me levou a ser delegado sindical foi o desejo de dar continuidade ao trabalho iniciado na gestão 2016/2019, quando atuei como diretor e contribuir, nos locais em que trabalho – Ribeirão das Neves e Ibirité,  com o projeto de melhoria das condições de trabalho, a valorização do médico e conscientização da importância do sindicato. Neves é uma cidade que sofre tanto pela condição social como econômica.

     A falta de investimento na saúde vem acarretando, ao longo do tempo, um déficit de profissionais e de recursos, refletindo na condição de saúde da população.  Na atual gestão,  a maior dificuldade  são os exames complementares. A atenção primária também é falha, faltam medicamentos, profissionais  e embora o salário seja pago em dia estamos há anos sem reajuste. Em Ibirité, a saúde, que era relativamente organizada, retrocedeu muito, o hospital mudou de gestão várias vezes. O problema maior está concentrado na atenção primária, com falta de profissionais e piora das condições de acesso pela população.”

    • ITABIRA: Marcelo Marcelino dos Santos (CRM 35.591), pós- graduação em Saúde da Família,  trabalha no Hospital  Nossa Senhora das Dores,  na Clínica Pasa, em Itabira, e em consultório particular.

     “Uma das razões que me levaram a ser delegado é tentar levar mais médicos para o sindicato e buscar apoio para a melhoria das condições de trabalho, incluindo reajustes periódicos dos vencimentos.

    Assim como os demais municípios mineiros a saúde em Itabira também vai mal. Apesar de ter uma das maiores arrecadações do estado isso não reflete na realidade da saúde. Salários defasados. Oferta insuficiente de exames e de consultas da atenção secundária. Uma única unidade de urgência e emergência para uma população de mais de 100 mil habitante, além da população das cidades vizinhas referenciadas para o município. Há também um certo distanciamento dos médicos da atenção básica em relação ao serviço secundário e terciário.”

    • ITABIRA: Fernando Bicalho Fonseca (CRM 44.515), cirurgião geral e urologista, trabalha no Hospital Nossa Senhora das Dores e Clínica Pas em Itabira , e consultório próprio.

    “Aceitei o convite do sindicado com o intuito de defender as condições de trabalho e uma remuneração justa. Vivemos um período de mudança na relação de trabalho, e se não trabalharmos juntos pagaremos um preço alto num futuro próximo.”

    JOÃO MONLEVADE: Anna Beatriz Dutra (CRM 21.748), pediatra, trabalha na Policlínica de João Monlevade, no Hospital Margarida e em consultório.

    “Fui convidada para ser delegada sindical no Sinmed-MG pelas questões que envolvem hoje a saúde no país. Em João Monlevade, não é diferente. A saúde é muito cara e os recursos são mínimos. Tivemos problemas de atraso importante de repasse dos recursos aos médicos, ingerências, planos de saúde que não colaboram para que a situação melhore.

     Nossa situação está complicada. 2019 foi um ano difícil. Esperamos que em 2020 as coisas possam melhorar  e uma luz para poder resolver essas questões, principalmente com a ajuda do Sindicato dos Médicos de MG.”

    MARIANA:  Homero Flávio Peixoto Gonçalves (CRM 42.436), médico pediatra.  Locais de trabalho: UBS Cabanas e UBS Furquim – Secretaria Municipal de saúde de Mariana/MG

     “A saúde no município de Mariana apresenta uma boa oferta de consultas na atenção primária, porém em uma rede de atenção ainda em fase de organização. Como ocorre em diversas cidades existe um gargalo no acesso à atenção secundária, situação essa que piora quando a atenção primária não é bem estruturada. Optei por ser o representante sindical do Sinmed-MG em Mariana por entender que somente com a união de nossos esforços podemos exercer a Medicina de forma plena e integral.”

    • VARGINHA: Armando Fortunato (CRM 21.756), médico legista /médico do trabalho/sanitarista /Ex-presidente da Associação Médica de Varginha e ex- conselheiro do CRM-MG.

     “Usurpação do ato médico, salários bem abaixo do proposto pela Fenam, intromissão ilegal da Administração Municipal na autonomia do médico para elaboração de relatórios médicos e atestados de interesse do cidadão. Esses são alguns dos problemas enfrentados pelos médicos no município, que me levaram a ser delegado sindical.”

    • VARGINHA: Adrian Bueno  (CRM 33.911), médico reumatologista em Varginha e professor da Faculdade de Medicina da Unifenas, em Alfenas

    “Luto pela classe e pela melhoria no atendimento a população em geral. Acho que o médico tem esse poder de ajudar a população. Nós somos formados  e doutrinados a exercer o bem ao próximo. Essas são minhas razões de ser um delegado.

     O município de Varginha vem passando por uma situação delicada principalmente no Hospital Regional, com uma luta constante por  melhores condições de trabalho,  pagamentos em dia e adequações relacionadas à questão da jornada de trabalho, com a exigência do ponto eletrônico. Todas nossas demandas têm recebido o apoio do sindicato e respaldo jurídico.”