Publicado em: 14/10/2022.

Em Assembleia Geral Extraordinária realizada pelo Sinmed-MG por vídeoconferência, médicos vinculados à Unimed Aeromédica discutiram sobre o Acordo Coletivo de Trabalho – ACT um reajuste de 12%, banco de horas e horas extras, desfalques nas escalas, remuneração e perdas de direitos.

Os médicos da Unimed Aeromédica trabalham por meio do vínculo celetista, carteira assinada que dispões de um importante instrumento. O Acordo Coletivo de Trabalho intermediado pelo Sindicato, que faz uma negociação com a direção da empresa, visando determinar um conjunto de direitos e deveres que não estão previstos em na CLT.

O intuito das discussões é tentar fazer um acordo que seja menos prejudicial neste momento para os profissionais médicos, até que possam evoluir nas negociações. Dentre as principais, está à tentativa do acordo do reajuste salarial, assim como outros direitos como banco de horas e participação de lucros.

Os médicos fazem um trabalho muito específico, especializado, com equipes de excelência reconhecida nacionalmente.  Algo muito importante para o sistema de transporte especializado, que chega a ser considerado um trabalho de muito risco, responsabilidade, que exige muito treinamento e subespecialidade médica.

 No final da assembleia, os médicos presentes recusaram por unanimidade a proposta de acordo coletivo com reajuste e banco de horas apresentados pela Unimed Aeromédica, após a negociação com Sinmed-MG.

Foi aprovada pelos médicos presentes a tentativa de o Sinmed-MG negociar o reajuste salarial de 12% que já sinalizaram que podem oferecer como ponto único do acordo sem aceitar banco de horas e horas extras da forma como propuseram.