Em entrevista á Itatiaia, o diretor de Campanhas fala da  queda na ocupação de leitos destinados a pacientes com covid-19 em Belo Horizonte nos últimos dias, o que melhorou também a situação das Unidades de Pronto Atendimento (Upas) .

De acordo com ele, caso “a tendência da curva atual seja seguida, o risco de falta de medicações é afastado”. Apesar disso, Samuel pontua: “Não é o momento de baixar a guarda. Especialmente os gestores, que devem estar sempre preparados para um novo pico como o que vínhamos enfrentando há algumas semanas”, ressalta. 

E destaca que as Upas não conseguem entregar as condições que um hospital possui. “Muito menos têm a estrutura de uma UTI. Os pacientes deveriam permanecer o menor tempo possível dentro das Upas. Muitas vezes as Upas funcionaram como leitos hospitalares pela saturação do nosso sistema de saúde”, finaliza.