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    Sinmed-MG é destaque no Diário do Comércio e Estado de Minas: “É um momento de extrema gravidade, com potencial risco de morte de milhares de pessoas em todo o Estado”

    Publicado em 22 março/2021.

    Na sexta-feira, 19 de março, o presidente do Sinmed-MG foi entrevistado por vários veículos de imprensa para repercutir sobre o Manifesto em defesa da vida , criado pelo Conselho Municipal de Saúde de BH e apoiado por diversas entidades mineiras como Arquidiocese Metropolitana de Belo Horizonte, Conselho Regional de Psicologia, Conselho Regional de Enfermagem, Sindicato dos Servidores Públicos de BH e outras.

    O Sinmed-MG aderiu ao manifesto por entender que vivemos um momento grave na maior catástrofe sanitária das últimas décadas.: não foi disponibilizada a vacinação sequer para todos os profissionais médicos, muito menos para a população em geral; a capacidade de atendimento das unidades de saúde da capital estão no seu limite; o vírus com suas novas cepas aumentou não só a transmissibilidade quanto a gravidade.

    A matéria- capa do Diário do Comércio – mostra o cenário de guerra nos hospitais da capital mineira, com falta de leitos e até de medicamentos, levou várias entidades assinarem um documento público, intitulado “Manifesto pela vida”, pedindo a imediata adoção do lockdown (fechamento total) na cidade.
    “É um momento de extrema gravidade, com potencial risco de morte de milhares de pessoas em todo o Estado, incluindo nossa Capital. Não temos vagas nos CTIs na rede de saúde suplementar. Os leitos nas vagas na rede pública estão se esgotando rapidamente. Há uma ameaça real de falta de medicamentos para procedimentos como intubação, inclusive oxigênio”, afirmou o presidente do Sinmed-MG, Fernando Mendonça.
    Leia abaixo:

    https://diariodocomercio.com.br/economia/manifesto-pela-vida-reivindica-o-fechamento-total-da-capital/

    O jornal Estado de Minas também repercutiu o assunto com o presidente do Sinmed-MG, Fernando Mendonça, que explicou porque a entidade aderiu ao Manifesto. justificou a participação da entidade no manifesto. “Vivemos um momento grave na maior catástrofe sanitária das últimas décadas. Não foi disponibilizada a vacinação sequer para todos os profissionais médicos, muito menos para a população em geral; a capacidade de atendimento das unidades de saúde da capital estão no seu limite, o vírus com suas novas cepas aumento não só a transmissibilidade quanto a gravidade”, alertou.

    “Nesse cenário, com capacidade reduzida de atendimento, com o número insuficiente de profissionais capacitados para ocupar posições de trabalho em unidades de terapia intensiva. Estamos nas portas do colapso e entendemos que medidas de distanciamento social são no momento, as únicas capazes de diminuir a circulação e contaminação do vírus pela cidade. Não queremos ver pessoas morrendo sem atendimento adequado como já aconteceu no Amazonas, já acontecem agora em São Paulo. E hoje, a notícia de que em Governador Valadares uma paciente morreu à espera de uma vaga CTI”, completou Fernando.